Ontem foi dia de Niceland no Indie Lx.
Fui vê-lo pensando que a história corria o risco de ser um drama a puxar para o deprimente. Felizmente enganei-me.
Muitos sorrisos, algumas gargalhadas (assentes num humor algo negro, mas enfim...) e uma bela lição sobre a vida e qual o sentido da mesma.
A ver. Repete na 4ª às 22h no S. Jorge.
Hoje é dia de cinema de novo:
Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera
Dois monges partilham um mosteiro flutuante, num lago rodeado de montanhas. À medida que as estações se sucedem, as suas vidas tornam-se mais intensas, o que os conduz a uma enorme espiritualidade, mas também à tragédia. Sob o olhar atento do Velho Monge, um jovem monge experimenta a perda da inocência: as brincadeiras que se transformam em crueldade, o despertar do amor quando uma mulher entra no seu mundo fechado, o poder assassino do ciúme e da obsessão, o preço da redenção, a iluminação da experiência. (público.pt)
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