E o ano passado, mais ou menos por esta altura, tive o prazer único e talvez irrepetível de falar com o meu ídolo. agradeci-lhe atabalhoadamente a presença da sua música na minha vida, olhei dentro dos seus olhos e apertei uma das suas grandes mãos.
esqueci-me de lhe dizer muitas coisas, nomeadamente que ouvi-lo é sempre como regressar a casa depois de um dia cansativo.
hoje volto, mais uma vez, ao meu refúgio e convido quem passe ainda por aqui a sentar-se no sofá.
fecha
os olhos.