remexes nas memórias
perturbas o silêncio
convocas os espíritos
e renuncias
sorris olhando o
vazio e regressas
impenetrável
ao nada
abandonas projectos
espreguiças-te e deslizas
até ao chão
perdes-te e
no fundo
nunca foste tão
sublime
sozinha
mergulhas no
inconsciente
e regressas gotejando
lágrimas
a água e o silêncio
afagam nesse conforto
nada te pertence
e muito menos tu
própria
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